O Paradoxo da Anti-Dança

Autores

  • António Laginha Gabinete de Estudos de História, Cultura e Dança (GEHCD) da Cátedra Convidada FCT / Infante Dom Henrique para os Estudos Insulares Atlânticos e a Globalização Revista da Dança Centro de Dança de Oeiras

DOI:

https://doi.org/10.34639/rpea.v9i1.121

Palavras-chave:

Dança, Bailado, História

Resumo

Entre a provocação e a indiferença a não-dança tem surgido no panorama terpsicoreano português como um fait divers que nem sempre tem corrido bem nem se tem levado muito a sério. Embora, em rigor, não se trate de uma “linha” de espectáculos que se oponham ferozmente à dança – coreografada e executada por artistas treinados em códigos académicos e em que a gestão de movimento prevalece na sua base e o espaço vai para além das suas mentes – os seus praticantes acabam por recusar em palco qualquer tipo de movimento “expressivo”, ancorado em trabalho físico e, muito menos, com carácter virtuoso.

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Publicado

2019-07-30