A Música Tradicional Madeirense na Transitoriedade
DOI:
https://doi.org/10.34639/rpea.v1i1.66Palavras-chave:
Globalização, Regionalização, Música, Cultura, Novas TecnologiasResumo
O presente artigo procura expor, de uma forma sucinta, um conjunto de temáticas pertinentes ao contexto da música tradicional madeirense no atual panorama.
Tendo como pano de fundo todas as transformações nos campos sociais, económicos e culturais, a contemporaneidade musical equaciona uma nova atitude, ou seja, uma necessidade reflexiva e crítica, face a um conjunto de elementos pluridimensionais.
Contudo, a discussão em torno da globalização 1, ou seja “[…] o mundo como «aldeia global» […]” (Appadurai, 1996: 45) e da regionalização 2, ou seja, os “[…] particularismos ou culturas locais […]” (Featherstone, 2001: 84), em termos musicais, terá de
se revestir numa proporção de dois conceitos, em que uma cultura conservadora dará lugar a uma cultura híbrida, no sentido da modernidade.
Tendo em conta que a evolução em princípio só se faz com programas culturais de renovação, experimentação e crítica (Canclini, 1992), é neste contexto que surgem as novas tecnologias; em concreto o software musical na sala de aula.
Neste sentido, este artigo vem propor uma reflexão e um debate à luz de uma perspetiva cultural.
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