Património Artístico Madeirense: O Espaço da Obra de Arte (Plástica) e dos seus Operadores Estéticos – O Quê, Quem e Como Deve (?) Integrar os Programas Curriculares
DOI:
https://doi.org/10.34639/rpea.v1i1.57Palavras-chave:
Madeira, Arte, Dicionário, ElucidárioResumo
Partindo do seu tempo original, o contexto, e chegando ao estado atual da vida da obra de arte, a sua trans-contextualidade, por um lado, e por outro compreendendo que toda a obra de arte é contemporânea (Arthur Danto), excita e provoca o debate (Umberto Eco), temos de defender que todos os testemunhos artísticos existentes no Arquipélago da Madeira, produzidos e/ou incorporados, que chegaram à (nossa) contemporaneidade, ou dela fazem parte integrante, consequência e atitude das vivências espirituais, estéticas e técnicas dos artistas, dos encomendantes/clientes e dos públicos/fruidores, devem ser objetos de estudo, vivência e experimentação.
Cabe às gerações atuais o papel de conservar, promover e valorizar o património cultural e artístico madeirense de forma a incutir nos mais jovens curiosidade, interesse e responsabilidade.
O corpus de obra artística existente no Arquipélago da Madeira, entendendo a obra de arte enquanto documento vivo, é, e não descurando a pertinência de uma Cripto-História de Arte, por si só, razão suficiente para exigir a organização de um dicionário e/ou elucidário de arte madeirense (impresso ou em formato CD/DVD book ou em rede on line) que identifique e
caracterize o património artístico regional, coordenado por uma equipa científica e multidisciplinar.
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