Danças de Errâncias e de Experiências Andarilhas
DOI:
https://doi.org/10.34639/rpea.v13i1.222Palavras-chave:
Somática, Arte, Educação, Dança, Prática como PesquisaResumo
De experiências nascidas da multiplicidade de ações/reflexões em caminhar andarilho, apresentamos uma pesquisa que valorizou as pluriepistemologias e praticas nutridas por desafios e errâncias. Esses pontos de contato nos uniram via projeto desenvolvido em duas disciplinas de pós-graduação, a realização de um coloquio, apresentações orais em eventos científicos e oficinas no Brasil e exterior. Nossa discussão foca nas experiências vividas na disciplina de pós-graduação “Arte, Educação, Somática” ofertada de forma híbrida (virtual e presencialmente), e envolvendo outros dois professores dos programas de pós-graduação da Universidade Federal de Minas Gerais e Instituto Federal de Goiás. Apresentamos e discutimos também o coloquio “Corpo Design Experiências” planejado com a perspetiva do possível retorno presencial pós auge da crise sanitária pela COVID-19. Entrelaçamos nossas experiências com ideias do educador brasileiro Paulo Freire, e com pensamentos que perambulam pela “errância”, “escuta cuidadora”, “teoria social somática”, “aprendizagem inventiva”, “interações significantes”, dentre outras.
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