António Victorino D'Almeida – Ressonâncias em Nome Próprio. Considerações sobre a Infância, o Panorama Musical Português e a Educação Artística
DOI:
https://doi.org/10.34639/rpea.v9i1.120Palavras-chave:
Victorino D'Almeida, Música; Infância, Panorama Musical Português, Educação ArtísticaResumo
O presente artigo retrata o pensamento de António Victorino D'Almeida, uma das mentes artísticas mais brilhantes do nosso tempo, a partir das suas próprias palavras, expressas no contexto de uma entrevista. Com uma infância marcada por um ambiente musical prolífero, a sua mãe tinha formação de cantora lírica, embora não tenha feito carreira, o seu avô era músico amador e possuía um notável talento musical e o seu pai, nas palavras do próprio António Victorino D’Almeida, “era tudo menos desprovido de musicalidade”. Victorino D’Almeida é, acima de qualquer outro epíteto, um ser criativo. Compositor, escritor, produtor, realizador, maestro, pianista, conferencista ou mesmo desenhador, a sua criatividade é verdadeiramente plural. A sua produção musical inclui obras para piano solo, música de câmara, peças
sinfónicas, corais, lieder, ópera, bandas sonoras, música para teatro ou fados. No decurso da entrevista são abordados diversos temas, que nos permitem entender o seu pensamento a propósito da infância, a educação artística, quer no início da sua carreira, quer na atualidade, os desafios, expetativas e contingências dos jovens músicos, ou o panorama musical português. Em suma, o seu entendimento sobre a própria vida.
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